Este é o tema do workshop organizado pela Multichoice Moçambique no dia 11 de Maio corrente, e no qual participei como convidado. De acordo com os promotores da iniciativa, a mesma tinha como objectivo “fomentar uma melhor compreensão sobre o impacto da pirataria, não apenas no nosso negócio e na nossa indústria, mas na sociedade em geral; reflectir e buscar soluções para minorar as fragilidades identificadas, criando o debate necessário entre os operadores dos vários sectores impactados a nível nacional”.
Os painéis de discussão
ofereceram informações em primeira mão sobre os desafios resultantes das
situações de pirataria no contexto local e global, cobrindo aspectos de
melhores prácticas em termos de regulamentação em África, o papel do sector da
saúde no combate à pirataria e efeitos na indústria criativa.
O naipe de apresentadores
incluía Eward Mnisi, representante da IRDETO (líder mundial em segurança cibernética de
plataforma digital, com mais de 50 anos de experiência em segurança e combate ao
cibercrime em entretenimento de vídeo, videogames e sectores conectados, incluindo
transporte, saúde e infraestrutura), Manuel Nhima da Multichoice, Vilson Pereira do INCM (Instituto Nacional das
Comunicações), Alberto Chambe da Autoridade Reguladora Nacional de Medicamentos, Amadu Bah da ARIPO (Organização
Regional Africana da Propriedade Intelectual), Emídio Rafael do IPI (Instituto da Propriedade
Industrial), Filimone Meigos do ISARC (Instituto Superior de Artes e Cultura) e Eduardo Lichuge da ECA (Escola de
Comunicação e Arte da Universidade Eduardo Mondlane).
Sem comentários:
Enviar um comentário